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TRT7 Ceará elege nova diretoria para o biênio 2023-2024

Desembargadora Maria Roseli Mendes Alencar vice-presidente, desembargador Durval César de Vasconcelos Maia presidente e desembargador Clóvis Valença Alves corregedoria-geral do TRT7. Foto: Divulgação

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

Os desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT-7) elegeram os novos dirigentes da corte para o biênio 2023-2024, em sessão plenária realizada ontem, 5. O desembargador Durval César de Vasconcelos Maia foi eleito presidente, a desembargadora Maria Roseli Mendes Alencar será a vice-presidente e o desembargador Clóvis Valença Alves Filho assumirá a corregedoria-regional. O desembargador José Antonio Parente da Silva foi eleito ouvidor e o desembargador Paulo Régis Machado Botelho assumirá a direção da Escola Judicial. A posse do novo corpo diretivo do TRT-7 ocorrerá no dia 8 de dezembro.

O presidente eleito agradeceu a confiança dos pares pela escolha de seu nome em votação unânime. “Estou convicto do peso da responsabilidade que é gerir os destinos do Tribunal no próximo biênio. E digo que o farei com uma gestão compartilhada com todos os colegas de segundo grau, com todos os colegas de primeiro grau e, bem assim, com a ajuda inestimável de todos os servidores, do mais humilde ao mais graduado. Todos são importantes nesta missão”, declarou.

“Eu sei que a missão de conduzir o Tribunal não é uma missão fácil. Todos que já ocuparam esse cargo sabem disso, e a cada dia que passa torna-se mais difícil, a iniciar pelos órgãos de controle. Gerir a máquina funcional do Tribunal também é outro grande desafio. Então, gostaria de dizer ao colega Durval que estou à inteira disposição para colaborar, não só nas ausências legais, mas no dia a dia. Obrigado pela confiança depositada em meu nome”, ressaltou a desembargadora Roseli Mendes Alencar, vice-presidente eleita.

Escolhidos em votação direta por seus pares, a eleição para a direção da Justiça do Trabalho do Ceará acontece a cada dois anos. O TRT-7 é composto por 14 desembargadores que, além de realizarem sessões de julgamento conjuntamente, também se dividem em três turmas e duas seções especializadas.

Desembargador Durval César de Vasconcelos Maia é natural de Fortaleza, o presidente eleito do TRT-7 iniciou sua carreira como juiz substituto na Justiça do Trabalho da Bahia, em 1992. Transferido para o Ceará, trabalhou como juiz titular nos municípios do Crato, Limoeiro do Norte, Quixadá, Baturité e Fortaleza. Promovido por merecimento pela presidente Dilma Rousseff, Durval César de Vasconcelos Maia foi empossado desembargador do TRT-7 em dezembro de 2013.

Desembargadora Maria Roseli Mendes Alencar ingressou na magistratura trabalhista em fevereiro de 1990. Exerceu a titularidade das varas do Crato, Iguatu, Limoeiro do Norte, Baturité e Fortaleza. Ela foi promovida por merecimento ao cargo de desembargadora do TRT-7 em junho de 2010. Assumiu a Presidência do órgão no biênio 2012-2014. Foi diretora da Escola Judicial TRT-7 nos biênios 2014-2016 e 2016-2018. Foi gestora de metas de 2011 a 2014 e integrou o Conselho Consultivo da Escola Judicial, a Comissão de Planejamento Estratégico e a Gestão de Metas do TRT-7 em 2020.

Desembargador Clóvis Alves Filho atua na magistratura trabalhista desde 1994, quando ingressou na carreira como juiz do trabalho substituto no TRT-7. Em 1996, assumiu a titularidade da Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Juazeiro do Norte (atual 2ª Vara do Trabalho do Cariri), onde ficou até 1998, quando passou para a JCJ do Crato (atual 1ª Vara do Trabalho do Cariri). Foi diretor do Fórum Trabalhista da Região do Cariri por aproximadamente dez anos. Em 2013, recebeu a titularidade da 3ª Vara do Trabalho do Cariri, onde permaneceu até a posse como desembargador do TRT-7 em agosto de 2020.

O desembargador Antonio Parente é natural de Fortaleza. Ingressou no TRT-7 pelo quinto constitucional, em dezembro de 2003, oriundo do Ministério Público do Trabalho, onde atuava como procurador desde 1993. No biênio 2008-2010 exerceu a Presidência do TRT-7. Foi conselheiro do Conselho Superior da Justiça do Trabalho no período de 2009 a 2010, como representante da Região Nordeste. É membro da Comissão Nacional de Promoção à Conciliação do Tribunal Superior do Trabalho e do Comitê Gestor da Conciliação do Conselho Nacional de Justiça. Atualmente, é coordenador do Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc-JT).

Paulo Régis Machado Botelho ingressou na Justiça do Trabalho em 1993 como juiz substituto do TRT de Pernambuco, onde permaneceu até 1994, quando retornou ao Ceará após se submeter a um novo concurso para magistratura. Foi promovido a desembargador do TRT-7 em dezembro de 2018 e atualmente exerce o cargo de corregedor regional. Mestre em Direito Constitucional pela UFC e doutor em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), o diretor eleito da Escola Judicial do TRT-7 integra a Academia Cearense de Direito do Trabalho e a Academia Cearense de Letras Jurídicas.

*Com informações TRT7

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