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Relator vota pelo aumento da pena de Lula para 17 anos

O TRF-4 julga nesta quarta-feira os recursos impetrados pela defesa de Lula. Foto: TRF-4

Equipe Focus
focus@focus.jor.br
O relator do processo sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o sítio de Atibaia no TRF-4, desembargador João Pedro Gebran Neto, votou pela condenação do ex-presidente e pelo aumento da sentença para 17 anos, um mês e 10 dias. Lula havia sido condenado em 1ª instância em fevereiro de 2019 a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Gebran Neto foi o primeiro desembargador a votar nesta quarta-feira. O próximo a votar é desembargador Leandro Paulsen, em seguida o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Luz.
Gebran Neto, em seu voto, negou os recursos impetrados pela defesa. Entre os recursos negados, o que se pautava pela decisão do STF de que os réus tinham que apresentar alegações finais após os réus delatores.
Caso a condenação seja mantida na 2º instância, Lula não voltará a ser preso de imediato, com base na mesma decisão do Supremo que permitiu que ele fosse solto no caso do triplex. Uma eventual prisão deverá ocorrer só depois que não houver mais possibilidade de recurso.
“A autoria em relação a Luiz Inácio decorre de depoimentos de testemunhas, como já se referia no triplex. O ex-presidente ocupava posição de proeminência e utilizava de sua influência para arrecadação de recurso em favor do Partido dos Trabalhadores”
 
 

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