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Tasso quer presidir o Senado, mas falta-lhe apetite para as articulações

Por Fábio Campos
fabiocampos@focus.jor.brTasso Jereissati (PSDB) quer sim ser o próximo presidente do Senado e não esconde isso de um colega que o perguntar ou que estimule sua candidatura. Foi de regozijo, por exemplo, sua reação durante o Focus.Summit, em novembro, quando Cid Gomes (PDT), que articulou um bloco de 15 senadores dispostos a apoiar o nome de TJ, anunciou em alto e bom tom o desejo de ver o senador cearense na posição.
Sem dúvidas que a experiência e a respeitabilidade do tucano à frente do Senado seriam muito importantes para o momento do País. Seria um ponto de equilíbrio e sensatez. Porém, há um problema: o pouco ou nenhum apetite de Tasso para articulações, conversas e noitadas em busca de votos. Como bem identificou a coluna Radar, da Veja, assinada pelo jornalista Maurício Lima, “Tasso joga parado (demais)”. Veja a nota abaixo.

Postura pode custar ao tucano a presidência do Senado
Tasso Jereissati admite a seus aliados que adoraria ser o próximo presidente do Senado, mas acrescenta que não fará nada para isso. Em outras palavras, não está disposto a pedir votos, fazer campanha e etc. E aí, fica difícil.

Alguns dos seus correligionários andam angustiados com a imobilidade do tucano, hoje um nome competitivo na disputa pelo comando da Casa. Eles só não sabem como dizer ao aliado que, se ele não se movimentar, ninguém irá ungi-lo ao cargo.

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