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Senadores que votaram contra o decreto das armas de Bolsonaro podem ter escolta

Presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Foto: Divulgação

Equipe Focus
focus@focus.jor.br
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, determinou que a Polícia Legislativa investigue as ameaças contra senadores que votaram contra o decreto de armas de Bolsonaro.
“O Senado vai dar todas as garantias para os senadores cumprirem seu mandato, então o que for deliberado para a presidência que a gente tiver clareza que é uma ameaça, nós vamos autorizar (a escolta)”, afirmou o parlamentar ao site Jornal de Brasília.
Na votação, 47 senadores votaram contra a flexibilização do decreto de armas, enquanto 28 foram favoráveis. Do Ceará, os três senadores (Cid Gomes-PDT, Eduardo Girão-Podemos e Tasso Jereissati-PSDB) foram contrários à aprovação.
Segundo o Renova, quatro senadores relataram à presidência do Senado terem sido alvos de ataques. Entre eles estão, além de Eduardo Girão (Podemos-CE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB).
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