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RioMar Fortaleza investe em compostagem para destinação e reutilização dos resíduos orgânicos

Foto: Divulgação

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O RioMar Fortaleza, empreendimento do Grupo JCPM, está investindo no projeto de compostagem. Com a iniciativa, os resíduos orgânicos que são gerados pelos restaurantes e operações de alimentação do shopping, em vez de irem para o aterro sanitário, agora, seguem para uma usina de compostagem que os transformam em adubo rico em nutrientes.

Lançada em julho de 2021, em menos de um ano da ação já foi possível reduzir o impacto do volume de 100 toneladas desse tipo de resíduo, que ganhou uma finalidade mais nobre e sustentável.

Desde o início do programa, cerca de 900kg de adubo já voltaram para o shopping e vêm sendo utilizados na jardinagem e paisagismo do RioMar Fortaleza, além de serem doados aos clientes. A ação é uma prática inovadora no segmento de shopping center no Ceará.

Como funciona a Compostagem do RioMar Fortaleza

Atualmente, sete operações já aderiram ao projeto. São elas: os restaurantes Camarada Camarão, Hard Rock, Morosi, Outback, Sesc e Tio Armênio; além dos Mercadinhos São Luiz, todos fazem a triagem dos resíduos orgânicos gerados, impróprios para consumo e que iriam para o aterro sanitário, encaminhando-os para as câmaras frias do shopping para sua conservação e armazenamento temporário até o momento de transporte para a usina de compostagem, a Ambismat, localizada no município de Pacatuba. A expectativa é de que até o final deste ano sejam incorporados outros restaurantes e operações da Praça de Alimentação.

A transformação desses resíduos precisa de espaço, tempo – levando em média 3 meses, sendo necessário passar pelo controle de umidade, temperatura e por testes de laboratório de agronomia para atestar a qualidade e a riqueza do novo produto. Ao final do processo é gerada um composto rico nutricionalmente e certificado.

Entre os próximos passos, está a busca de parcerias com iniciativas sociais do entorno para doação dos compostos e a construção de uma horta colaborativa, destinada aos trabalhadores do shopping. A ideia é promover o aproveitamento integral da matéria-prima orgânica gerada, que após passar pelo processo de compostagem e virar adubo, seja utilizada também para o cultivo e o cuidado das hortaliças, plantas medicinais e temperos.

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