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Relatório da PEC da Previdência deverá ser apresentado em junho na comissão, afirma Rogério Marinho

secretário da Previdência Social e Trabalho, Rogério Marinho
Secretário da Previdência Social e Trabalho do Governo Federal, Rogério Marinho. Foto: Divulgação.

Frederico Cortez
cortez@focus.jor.br
O Secretário Especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, acredita que o texto da reforma da Previdência estará pronto para a votação na primeira quinzena de junho. Em evento promovido pela Lide Ceará, Marinho se mostrou bem otimista e pediu o esforço de todos pela aprovação da reforma da previdência. O encontro ocorreu no Hotel Grand Marquise em Fortaleza, ontem, 10.
Para o representante do Governo Federal, nunca se discutiram tanto a necessidade das mudanças no plano previdenciário do País, como agora. De acordo com Marinho, até no meio dos parlamentares há o grande apoio favorável pela aprovação. “Andei em 13 bancadas, nenhum delas falam que não irão votar. Querem que “ponha” uma vírgula aqui, um parágrafo ali. Para ajudá-lo”, afirma o secretário. Em sua visão, as audiências púbicas irão ocorrer ainda neste mês, com apresentação do relatório final na primeira quinzena de junho e votação na Câmara dos Deputados antes do início de julho.
Outra questão levantada pelo palestrante, foi o rigoroso controle do Governo Federal sobre gastos com publicidade em relação à reforma da previdência. Disse o secretário que sai muito mais barato e proveitoso, o presidente Bolsonaro ir ao programa do apresentador Silvio Santos e falar da necessidade dessa mudança no sistema previdenciário brasileiro. Assim, citou o exemplo de que na gestão passada foram empregados R$ 330 milhões para ter apoio de tão somente 6% da população. Em comparação ao novo governo, até agora foram desembolsados cerca de R$ 30 milhões e já se tem o apoio de 60% da sociedade, uma economia de 90%, afirmou Marinho.
Na reunião, o secretário destacou que pela primeira vez o Governo mostrou os dados desagregados da previdência. Algo jamais visto nos últimos 25 anos, enfatizou o secretário. “A pauta(reforma da previdência) foi incorporada pela sociedade e pelo parlamento”, comemorando ao fim.

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