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Primeiro embate de Wagner é com Feitosa: quem garantir a eleição da maior bancada leva o filé

Bivar, de camisa rosa, se reuniu com políticos e empresarios que apostam na candidatura de Wagner no Ceará.

Por Fábio Campos
fabiocampos@focus.jor.br

Antes de efetivamente ser oficializado como partido (União Brasil), com dois presidentes nacionais, dois presidentes em cada um dos estados brasileiros e circunstâncias locais muito diferentes entre si, a fusão PSL-DEM virou uma constelação de interesses contraditórios. O caso do Ceará que o diga.

Nesta segunda-feira, 06, em Fortaleza, Luciano Bivar, o cacique nacional do PSL, participou de um almoço com o deputado federal Capitão Wagner (Pros) e seus potenciais apoiadores na disputa pelo Governo do Ceará, em 2022. Na conversa, Bivar disse que o futuro União Brasil estará no colo de Wagner. Porém, há outro lado nessa história a ser ouvido.

Por seu lado, o presidente do DEM, Chiquinho Feitosa, hoje sentado na cadeira de senador e articulado com as forças governistas no Ceará, vem recebendo constantes indicativos de próceres da sigla e até de gente graúda do PSL dando a garantia de que será ele a comandar a União Brasil no Estado.

Portanto, anotem: essa decisão só vai sair aos 48 minutos dos acréscimos. E o apito final vai se basear no mais absoluto pragmatismo. A saber: quem garante as melhores condições para eleger a maior bancada federal? É este o ponto. Cada deputado federal representa uma saborosa fatia do filé batizado de fundo partidário.

 

 

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