A Fraport estuda a obra inacabada de expansão do Pinto Martins para avaliar se a montanha de concreto abandonado é aproveitável. Caso não esteja em 100% de condições para prosseguir com o serviço, a estrutura será demolida pela nova concessionária do terminal.
Iniciada em 2010, a ampliação parou em maio de 2014, quando o contrato com o consórcio executor foi rescindido. A execução financeira da obra até o momento da rescisão foi de R$ 83,69 milhões. Ou seja, o contribuinte pagou essa fortuna por uma estrutura que poderá ser demolida.
O caso foi parar no tapetão do Judiciário. Não há notícias de punições dos culpados pelo estrago. O consórcio que venceu a licitação em 2012 era formado pela Consbem Construções, Paulo Octávio Investimentos Imobiliários e MPE Montagens e Projetos Especiais.
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