Equipe Focus
A Procuradoria Geral da República pediu ao STF que o ex-presidente Michel Temer e os ex-ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, acusados de receberem R$ 14 milhões em vantagens indevidas da Odebrecht, sejam investigados conjuntamente, em um único inquérito. Os três eram investigados no inquérito 4.462, iniciado a partir da delação premiada de executivos da construtora Odebrecht.
Por conta de Michel Temer estar no exercício da Presidência da República, o relator do procedimento no STF, ministro Edson Fachin, acabou desmembrando o processo e enviando o caso, em relação a Moreira Franco e Eliseu Padilha, para o TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo).
Para Raquel Dodge, Procuradora Geral da República, “não há mais qualquer utilidade prática no agravo interposto pelo investigado”. “Justamente em razão da conexão é que a investigação ocorreu de maneira conjunta, e apenas após apurados os fatos”, afirma
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