Faleceu em Brasília o advogado Wladimir Lopes de Magalhães Porto, condenado pela morte da bailarina Renata Maria Braga, em dezembro de 1993. O assassino acertou um tiro na cabeça da jovem Renata, de 20 anos, minutos após uma corriqueira discussão de trânsito na Beira-Mar de Fortaleza. Vejam como são as coisas no Brasil. Entre infinitas idas e vindas, Wladimir foi condenado, mas, somados os períodos, passou menos de 12 meses atrás das grades até o dia em que simplesmente o crime prescreveu. Nesse longo interim, em Brasília, se formou em direito, casou e constituiu família. O blog apurou que Wladimir teria morrido por problemas cardíacos. Em Fortaleza, Oneide Braga de Carvalho, a mãe de Renata, lutou por mais de duas décadas para que a justiça fosse feita. Na sua indignada peregrinação pelos tapetes do Judiciário, costumava citar Rui Barbosa: “Justiça tardia não é justiça; senão injustiça qualificada”. Pois é. (FC)
Justiça suspende multa de R$ 10 mil do Ibama contra Bolsonaro por pescaria em área protegida
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) suspendeu nesta quinta-feira, 25, uma multa ambiental no valor de R$ 10 mil aplicada pelo Instituto Brasileiro