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Levantamento revela que JBS pagou segundo maior resgate com Bitcoin da história após ataque hacker

Fachada de unidade da JBS. Foto: 4oito
Fachada de unidade da JBS. Foto: 4oito

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

Após um  ataque hacker, a multinacional brasileira JBS pagou o segundo maior resgate em Bitcoin (BTC). A informação foi divulgada pela empresa de software de segurança Immunefi nesta quinta-feira, 2.

A empresa teve seu sistema “sequestrado” e transferiu US$ 11 milhões em BTC para os hackers liberarem o acesso. Os criminosos instalam um vírus que infecta computadores e criptografa os dados de forma a impedir o acesso pelo proprietário. A liberação só é feita mediante pagamento, em geral com criptomoedas.

“Com o crescimento de criptos como o Bitcoin, os ataques de ransomware viram um aumento notável na popularidade, e os grupos de ransomware passaram a acreditar que a criptomoeda é anônima, não rastreável e pode facilitar transações muito maiores de pagamentos de resgate do que os sistemas financeiros tradicionais”, disse o relatório da Immunefi.

Além de JBS e CNA Financial, as oito empresas com maiores valores pagos de resgate, e os respectivos valores desembolsados, são as seguintes: CWT (US$ 4,5 milhões); Breentag (US$ 4,4 milhões); Colonial Pipeline (US$ 4,4 milhões); Travelex (US$ 2,3 milhões); UCSF (US$ 1,1 milhão); BRB Bank (US$ 957,2 mil); Jackson County, Georgia (US$ 400 mil); e Universidade de Maastricht (US$ 218 mil).

Com informações do Infomoney

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