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Fortaleza é a 18ª no ranking do saneamento básico entre as 27 capitais

O ranking mostra que Fortaleza ainda precisa trabalhar muito em um dos itens que mais definem a qualidade de vida.

Capital entre as cinco mais populosas do Brasil, Fortaleza é apenas a 18ª colocada no ranking da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, a Abes. A entidade classifica o município no âmbito do grupo “Empenho para a Universalização”, abaixo do grupo “Rumo à Universalização” (apenas Cutiriba) e “Compromisso com a Universalização”.

Fortaleza vai muito bem nos itens “coleta de resíduos sólidos” e “Destinação adequada de resíduos sólidos”, obtendo o índice de 100% , mas vai muito mal em coleta de esgoto, com apenas metade da população beneficiada.

O serviço de oferta de água em Fortaleza atinge a 75,45%, mas o tratamento de esgoto chega a 74,61%. “A partir de indicadores de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, coleta e
destinação adequada de resíduos sólidos, o ranking identifica o quão próximo os municípios
estão da universalização do saneamento. Apura ainda os impactos da ausência ou precariedade
do saneamento na saúde da população. E, por fim, apresenta um panorama da situação de cada
município do ranking em relação à formulação do Plano de Saneamento Básico, instrumento
fundamental para as políticas públicas de saneamento no país e condição para obtenção de
recursos da União para esses serviços a partir de 2023. Veja o ranking aqui.

O ranking edição 2021 reúne 1670 municípios, representando cerca de 70% da população do
país e 30% dos municípios brasileiros que forneceram ao SNIS – Sistema Nacional de Informações
sobre Saneamento – as informações para o cálculo de cada um dos cinco indicadores utilizados no
estudo. As 27 capitais brasileiras estão presentes no ranking.

O ranking avalia o percentual de pessoas atendidas pelos serviços de abastecimento de água,
coleta de esgoto e de resíduos sólidos, além de aferir o quanto de esgoto recebe tratamento e se
os resíduos recebem destinação adequada. Só entram no ranking os municípios que forneceram
aos SNIS¹ as informações para cálculo de cada um destes indicadores. Todas as informações são
autodeclaradas pelos prestadores.

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