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Fernandes votou favorável ao projeto que sustenta acusação contra Nezinho

Campeonato entre jogadores de games Fifa. André Fernandes acha que regulamentação deste tipo de disputa é coisa de facção criminosa. Foto: Divulgação.

Equipe Focus
focus@focus.jor.br
O projeto apresentado por Nezinho Farias (PDT), que sustentou o argumento para André Fernandes (PSL) enviar ofício ao Ministério Público acusando o pedetista de representar facções criminosas (o PCC, mas propriamente), teve o voto favorável do próprio acusador.
O projeto de Nezinho regulamenta o chamado eSport, que são as competições online entre jogadores de videogame do mundo inteiro e não tem nenhum parentesco com jogatina, jogos de azar e máquinas de jogo típicas dos cassinos. No ofício, André Fernandes usa a apresentação do referido projeto como o “indício” de que o deputado do PDT mantém relações com uma facção do crime.
Em 04 de junho passado, o projeto de Nezinho foi analisado pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Assembleia. Por unanimidade, a proposta foi aprovada e seguiu para outras comissões, que ainda a analisam.
Estavam presentes naquela sessão da CCJ os seguintes deputados: Antônio Granja, Sérgio Aguiar, Júlio César Filho, Salmito, Elmano Freitas, André Fernandes, Jeová Mota e o autor, Nezinho Farias.
Os deputados Leonardo Araújo, Bruno Pedrosa, Audic Mota não compareceram, mas justificaram a ausência. A reunião da CCJ ainda contou com a participação dos deputados Evandro Leitão, ex-líder de Camilo Santana na Casa, e do presidente da Assembleia, Sarto Nogueira.
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