Pesquisar
Pesquisar
Close this search box.

Estados brasileiros têm estoque de mais de 32 milhões de doses de vacina contra COVID-19

Ministro da Saúde teria dito a prefeitos que vacinação contra Covid-19 começa dia 20 de janeiro. Foto: divulgação.

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

Até a sexta-feira, 4, o Ministério da Saúde já havia distribuído 102,984 milhões de doses da vacina contra a COVID-19 em todo o Brasil. Deste total, 70,743 milhões foram aplicadas, o equivalente a 68,7% das doses distribuídas. Ao todo, foram aplicadas 47,636 milhões de primeiras doses e 22,693 milhões de segundas doses em todo o País.

Até agora, o Ceará já recebeu 4,002 milhões de doses, e aplicou 2,251 milhões, o equivalente a 56,2% do total recebido pelo Ministério da Saúde. Das vacinas aplicadas no Estado, 1,482 milhão foram de primeiras doses e 768,6 mil segundas doses. Segundo a pasta, o Ceará já recebeu R$ 7,4 bilhões para combater a pandemia.

De acordo com o Ministério da Saúde, até agora, mais de 54 milhões de brasileiros já tiveram acesso às vacinas contra a COVID-19, ou seja, um terço da população “vacinável”, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) da pasta.

Total de doses distribuídas aos estados:

  • 52 milhões foram da vacina da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz;
  • 47,1 milhões da Coronavac/Butantan, e
  • 3,5 milhões da vacina da Pfizer/BioNTech.

A previsão é de que, em junho, o Ministério da Saúde receba dos laboratórios aproximadamente 40 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19. Até agora, maio foi o mês com a maior distribuição desde o início da campanha nacional, com o envio de 33 milhões de doses de imunizantes para todo o País.

O Governo Federal investiu R$ 29,9 bilhões para a compra de vacinas Covid-19 – mais de 600 milhões de doses estão encomendadas para serem entregues até o fim do ano, após acordos fechados com diferentes laboratórios.

A distribuição realizada até o momento já permitiu a aplicação de doses em 18 dos 28 grupos prioritários do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19 (PNO), definidos de acordo com os riscos maiores de agravamento da doença e sua vulnerabilidade social.

Mais notícias