Equipe Focus.Jor
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O ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, tiveram a prisão preventiva domiciliar negada no Paraguai. A decisão foi proferida pelo juiz Gustavo Amarillal. Nesse sentido, os irmãos permanecerão na Agrupação Especializada em Assunção, capital do país.
Se a decisão não for alterada, a prisão preventiva pode durar até 6 meses. Ronaldinho e Assis foram detidos na última quarta-feira, 4, após entrarem no Paraguai com passaportes adulterados.
O promotor do Ministério Público paraguaio, Federico Delfino, confirmou que os documentos são autênticos, no entanto, contém informações falsas.
Ronaldinho e Assis viajaram para o país após convite do dono do cassino II Palazzo, o brasileiro Nelson Belotti. No Paraguai, foram convidados para participarem de eventos beneficentes à fundação Fraternidade Angelical.
Até o ministro da Justiça, Sergio Moro, pediu informações sobre o caso. Segundo o ministro do Interior do Paraguai, Euclides Acevedo, Moro perguntou se Ronaldinho sairia em liberdade no sábado (8), assim como se eles estavam em local seguro.
O ex-jogador foi nomeado pela Embratur embaixador do Turismo no Brasil em setembro do ano passado.