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Dívidas do fortalezense estabiliza e inadimplência cai em junho, revela Fecomércio

Multas e dívidas
Multas e dívidas. Foto: Freepik

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O fortalezense estabilizou os gastos no mês de junho. É o que revela pesquisa do Endividamento do Consumidor de Fortaleza divulgada hoje, 29, pela Fecomércio Ceará. Ao todo, 74,7%  afirmaram possuir algum tipo de dívida.

A entidade empresarial ressalta que o valor é o mesmo do mês de maio. No entanto, se comparado com o junho de 2019, a alta é de 18 pontos percentuais (p.p). Por outro lado, a taxa de inadimplência recuou em comparação ao mês anterior (maio), chegando a 13,9%.

Os homens são os mais endividados (77,5%). Há também a faixa etária de pessoas entre 25 a 34 anos (83,6%), om escolaridade de nível fundamental (78,7%).

O consumidor masculino também é o mais inadimplente. Segundo a Fecomércio, o principal motivo das dívidas em atraso é a inexistência de controle de rendimentos /gastos.

Renda comprometida
No mês de junho, 41,9% dos consumidores afirmam estar com a sua renda comprometida para pagamento de dívidas. A taxa é a maior no período de 12 meses.

O tempo médio em que uma família compromete a renda familiar para pagamento de dívidas gira em torno de sete meses, mas de acordo com a pesquisa, o período acima de 90 dias predominou com 33,5% dos consumidores que possuem a sua renda comprometida para efetuar o pagamento de dívidas futuras.

Os itens mais comprados a prazo são: segmento de alimentação, resposta de 53,4% dos consumidores; seguido de educação (32,3%); e tratamento de saúde (25,6%). O consumo de bens duráveis comprados a prazo tem como destaque os eletrodomésticos (19,9%); automóveis (16,6%) e eletroeletrônicos (14,8%). A forma predominante da compra a prazo é o cartão de crédito, resposta de 80,3% dos entrevistados.

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