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Davi Alcolumbre faturou R$ 2 milhões com rachadinha, diz site

Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (Senado)

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O ex-presidente do Senado e líder da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre, contratava assistentes para ficar com a maior parte do salário combinado. Ao todo, foram seis mulheres desempregadas e que moram na periferia do Distrito Federal (DF).

Segundo a Veja, as seis tinham salários que variavam de 4 000 a 14 000 reais por mês, mas não recebiam esse dinheiro de forma integral.

Desde 2016, Alcolumbre empregou assessoras em seu gabinete, para servir como ferramenta de desvio de recursos públicos.

Depois de contratadas, elas abriam uma conta no banco, entregavam o cartão e a senha a uma pessoa da confiança do senador e, em troca, ganhavam uma pequena gratificação. Salários, benefícios e verbas rescisórias por direito, não ficavam com elas. O valor da fraude resultou em pelo menos R$ 2 milhões.

“O senador me disse assim: ‘Eu te ajudo e você me ajuda’. Estava desempregada. Meu salário era mais de 14 000, mas topei receber apenas 1 350 reais. A única orientação era para que eu não dissesse para ninguém que tinha sido contratada no Senado” afirma uma das funcionárias do Senador,

 

 

 

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