Equipe Focus
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O Twitter bloqueou as contas do ditador de Cuba Raúl Castro, sua filha Mariela e dos principais meios de comunicação estatais cubanos. Como todos, da esquerda à direita sabem, Cuba não tem liberdade de expressão. E qual foi a reação do país à decisão do Twitter? A mais previsível. No caso, acusar a rede social de praticar o que o Governo de Cuba pratica: a censura.
Uma tal de União de Jornalistas de Cuba (Upec), certamente um aparelho do PC cubano, denunciou como “censura maciça” o banimento da rede social de dezenas de contas de jornalistas da mídia estatal, bem como do Ministério das Comunicações.
Segundo noticiou O Globo, as contas suspensas “por violar as regras do Twitter” são as de Cubadebate (300 mil seguidores) e do jornal Granma (167 mil), além dos jornalistas Leticia Martínez e Angélica Paredes, da equipe de imprensa do presidente Miguel Díaz-Canel; Rosa Miriam Elizalde, vice-presidente da Upec; e Enrique Moreno Gimeranez, jornalista do Granma.
Do O Antagonista: O diretor de comunicações globais da empresa, Ian Plunkett, afirmou ao site OnCuba que a suspensão ocorreu porque as contas amplificavam artificialmente a mesma informação por meio de várias contas administradas por um mesmo usuário.
Do G1: Alguns jornalistas cubanos independentes, no entanto, ironizaram o fato de que autoridades de um governo que detém o monopólio da mídia tradicional reclamassem de censura. O jornalismo independente em Cuba é tolerado, mas não é legal. Sites de vários veículos críticos ao governo são bloqueados na ilha.
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