Com estratégia ousada, Projuris quer atingir 30 grandes players no Ceará

Átila Varela
atila@focus.jor.br
A Projuris, maior empresa de software jurídico do País, quer ampliar o número de clientes no Ceará. Após o início das operações em Fortaleza, a companhia, que é de Joinville (Santa Catarina), possui sete grandes players em sua carteira. A meta é ousada: subir para 30 em dois anos.
“Fortaleza se diferencia por ser uma praça com grandes cases de sucesso e players conhecidos, como é o caso da Hapvida, Grupo Edson Queiroz, J. Macêdo, entre outros que atendemos. Os clientes do Nordeste requerem atenção, especialmente os do Ceará”, explica o CEO da Projuris, Sergio Roberto Cochela.
Atualmente, a Projuris conta com duas ofertas de serviços. Uma voltada para departamentos e outra destinada a escritórios. “O departamento jurídico é uma área de confiança muito demandada na empresa. Precisam ser ágeis, assim como os escritórios. O maior resultado é o ganho de produtividade para os advogados”, pontua o executivo.
“Temos robôs que verificam processos, acessam os diários oficiais buscando intimações, andamentos de processos. Tudo isso cai no Projuris e depois é notificado para os advogados. Essa automatização libera o advogado para trabalhar em partes mais estratégicas”, complementa Sergio.
Com relação ao preço dos serviços ofertados pela empresa, para os departamentos, precisa ser levado em conta uma série de fatores. “Cada caso é um caso. No portfólio, não é só a gestão de processos. Tem também a parte de contratos, procurações. É um produto mais amplo”, destaca. Mas para os escritórios, o valor gira em R$ 79,90 por usuário.
“Um pequeno escritório consegue gerenciar as atividades. Basta entrar no Projuris. Quem quiser, pode degustar por uma semana antes de fazer a compra”, finaliza o executivo.