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Cearense Hapvida mantém nota “AAA” pela Fitch Ratings

Bruno Cals
Chief Financial Officer do Hapvida, Bruno Cals. Foto: Falcão Júnior

Átila Varela
atila@focus.jor.br

Primeiro no Focus. A cearense Hapvida  manteve a pontuação máxima no Rating Nacional de Longo Prazo da agência de risco Fitch Ratings. A companhia segue com a nota “AAA (bra)”. Essa perspectiva considera estável os negócios da empresa no segmento de saúde suplementar. De quebra, permite ganhos de escala.

“Uma ação de classificação refletida na expectativa da Fitch de que a Hapvida continua apresentando um perfil de crédito robusto, apesar da expectativa de que a sua base de beneficiários e o aumento da caixa de sinistralidade caiam em conseqüência de maiores custos médicos hospitalares até 2020 , ambos associados aos efeitos da pandemia de coronavírus”, destaca a publicação.

“O perfil de liquidez destacado e a forte estrutura de capital do Hapvida, que relatou alavancagem líquida negativa no final de março de 2020, sustentou a classificação da companhia apesar de afetar pandemia sobre suas atividades”, completa a Fitch Ratings.

A manutenção da nota foi comemorada pelo CFO do Sistema Hapvida, Bruno Cals. “O resultado da avaliação da agência Fitch Ratings demonstra a solidez e resiliência do modelo de negócio da Hapvida, indicando que a empresa está preparada continuar crescendo mesmo em cenário macroeconômico desafiador”, afirma.

Força na pandemia
A Fitch Ratings Impacto gerenciável da pandemia: A Fitch estima que uma pandemia de coronavírus afetará de forma limitada  a geração operacional de caixa da Hapvida em 2020, totalizando R$ 1,2 bilhão de Ebitda e margem de 15%. No entanto, em 2021, a empresa vai alcançar níveis históricos.

A projeção é de R$ 1,5 bilhão de Ebitda com margem de 17%. “As premissas da agência para 2020 consideram uma queda na base final de beneficiários de 7%, o aumento de taxa de desemprego e a queda do Produto Interno Bruto (PIB), além do reajuste de tíquetes médios de 7,4% para os planos de saúde e de 2% para os dentistas exclusivos. No mesmo período, uma caixa de sinistralidade deve permanecer em 62,7% da receita líquida”, explica a publicação.

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