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Camilo diz na GloboNews que Cabo Sabino está foragido

Camilo Santana, governador do Ceará, nos estúdios da GloboNews. Foto: Divulgação

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O governador Camilo Santana (PT) disse que o Cabo Sabino, apontado como principal líder do motim de parte da PM do Ceará, está foragido. Na noite desta quarta-feira, o governador participou de uma entrevista, ao vivo, na Globonews. Compuseram a bancada de entrevistadores os jornalistas Heraldo Pereira, Miriam Leitão, Gerson Camarotti, Cristiana Lôbo, Ana Flor e Camila Bonfim.

Na pauta, economia, política e o episódio dos policiais militares amotinados. No início da entrevista, Camilo destacou que há uma “politização na polícia”.

Em seguida, destacou a fala do vice-presidente Hamilton Mourão que disse que “se a política entra pela porta da frente de um quartel, disciplina e hierarquia saem pela porta dos fundos”.

Em relação ao comentário do comandante da Força Nacional, coronel Aginaldo de Oliveira, ao falar para os policiais militares participantes do movimento paredista  eram “gigantes” e “corajosos”, destacou que essa não é uma posição de um líder de uma força policial.

No caso da retroescavadeira, o governador disse que se coloca na posição do Senador Cid Gomes e que a atitude dele foi de “indignação” com os atos dos policiais amotinados.

Camilo ressalta que Cid foi um dos grandes governadores do Ceará e que conhece o político, por ser uma pessoa sensível às questões do estado. Também, Camilo aponta que o ex-deputado federal cabo Sabino está com mandado de prisão em aberto, sendo considerado fugitivo pela justiça cearense.

Na entrevista, Camilo enfatiza que teve apoio de vários governadores dos demais estados, onde os mesmos disponibilizaram suas tropas paras a segurança do Ceará durante o motin. O governador disse que “aquilo que pediu ao Ceará, foi atendido pelo Governo Federal”. Para ele, a solução foi resultado de um conjunto de “soma de esforços”, tanto dos poderes legislativo, executivo, judiciário, Exército Brasileiro, Força Nacional e Executivo federal.

 

 

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