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Camilo chama ataques de terrorismo, critica leis "frouxas" e cita "todo apoio" do Governo Bolsonaro

Equipe Focus
focus@focus.jor.br
O governador Camilo Santana afirmou que os envolvidos nos ataques criminosos do Ceará deveriam ser enquadrados como terroristas, o que não é possível devido às “leis frouxas” no Brasil e a falta de autonomia dos estados. Ele concedeu entrevista à rádio O Povo/CBN na manhã desta sexta-feira, 11.
“Se você coloca uma bomba em um viaduto era para ser considerado no Código Penal Brasileiro crime de terrorismo, mas não é. Porque nossa legislação está falha. Então, é preciso uma pactuação nacional. Primeiro, é preciso rever as leis deste País. São leis frouxas. Você tem que enquadrar uns criminosos desses danos ao Estado. Se for enquadrar em terrorismo, a pena é muito maior”, disse.
Para o governador, os estados deveriam ter autonomia para criar suas leis. Como exemplo citou medida aprovada no Ceará para instalação de bloqueadores de celular nos presídios, que foi barrada pelo Supremo.
Camilo destacou que a União tem sido omissa na questão da segurança pública. “Eu não estou criticando o governo atual não. Muito pelo contrário. Governo tem dado todo o apoio. Eu estou criticando todos os governos que passaram, inclusive do meu partido, que foram omissos nesta área da segurança pública”.
 
 
 

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