Equipe Focus
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Após a assinatura da fusão entre a cearense Betânia e a mineira Embaré, formando uma empresa de R$ 4 bilhões em faturamento, o próximo passo é investir em aquisições.
Para que isso ocorra, a futura empresa não descarta uma oferta pública inicial de ações (IPO). A ideia é se capitalizar para assim realizar os movimentos de mercado.
“O mercado não gosta do setor. É volátil, tem margens apertadas e repleto de histórias que não deram certo. Mas Betânia e Embaré são casos de sucesso e as sinergias darão fôlego para a empresa se tornar de fato nacional”, afirma Bruno Silva, sócio do private equity Arlon.
O acordo entre a Betânia e a Embaré requer aprovação do Cade.