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Ao escolher procuradoras, TJ sinaliza que quer manter simetria de carreiras na definição da lista tríplice oriunda do MP

O Conselho Superior do Ministério Público, com seus nove integrantes para representar uma categoria bem maior, havia elaborado uma lista sêxtupla e a encaminhou ao Tribunal de Justiça. Dos seis nomes, quatro eram procuradores e dois promotores. À Corte, cabia reduzir a lista para três nomes. Essa segunda etapa ocorreu na tarde desta quinta-feira, 19.

Resultado: os membros do TJ votaram e a lista terminou composta por três mulheres. Todas procuradoras. Agora, outra mulher, no caso a governadora Izolda Cela, vai fazer a escolha final do nome que ocupará a vaga no TJ que cabe ao Ministério Público.

Detalhe que merece atenção: há uma simetria entre as carreiras da Magistratura e do Ministério Público, com integrantes atuando no primeiro (juízes e promotores) e no segundo graus de jurisdição (desembargadores e procuradores). Portanto, percebe-se na escolha uma sinalização  do TJ de que essa simetria será observada nas escolhas das listas tríplice oriundas dessa categoria.

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