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“A mudança de gestão de RC para Sarto não significou uma descontinuidade”, explica Élcio

Foto: Divulgação

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O vice-prefeito de Fortaleza, Élcio Batista (PDT), enfatizou, durante Focus Colloquium, quando questionado sobre uma queda de planejamento em relação ao trabalho do ex-prefeito Roberto Cláudio (PDT) para o atual prefeito Sarto (PDT), que existe, de fato, uma continuidade no movimento.

“RC construiu um modelo de gestão, em termos gerais, ancorado na mobilidade urbana. A gente tem, inclusive, o projeto de Fortaleza 2040. Ele é o nosso guia. Dá nossa direção em relação ao nosso futuro. A mudança de gestão de RC para Sarto não significou uma descontinuidade, foi o contrario que aconteceu. O que está ocorrendo com a gestão de Sarto é que nós estamos buscando desenvolvimento em outras áreas, trazendo para outros setores a inovação. E, as vezes, elas não são muito evidentes”, explicou.

“Elas não se apresentam aos olhos das pessoas como foi com a mobilidade urbana, por exemplo. E a experiência do ‘Vamo’, patrocinada pelo grupo Hapvida, naquele momento foi importante como um efeito de demonstração do que a gente poderia ter na cidade com carros compartilhados. Mas talvez Fortaleza, especialmente a classe média, ainda não esteja preparada para trabalhar essa experiência”, justificou a partir do caso que não deu certo na capital.

“Talvez não tenha sido uma política bem trabalhada e por isso não tivemos o resultado que a gente esperava. Mas ali é muito mais um ponto fora da curva do restante que está acontecendo com a cidade”, rememorou o vice-prefeito.

“Essa mudança de gestão durante a Covid criou uma quebra. No primeiro ano de Sarto foi muito difícil, durante a segunda onda. Reduzimos as atividades na cidade de Fortaleza e depois teve a terceira e quarta onda, tudo no segundo ano de gestão, sem apoio financeiro do Governo Federal. Não foi fácil”, enfatiza.

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